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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Sinto tanto a tua falta. É que tu estás aí, sempre a olhar para mim, e não vês que tudo isto é para ti.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Saudade. Arrependimento.

Era quase assim.
Era ele que a abraçava.
Era ele que a encostava contra si, envolvendo-a numa onda de felicidade imensa, como ela nunca tinha vivido, como ela nunca se tinha permitido viver.
Tinha muito medo, mas ele parecia dar-lhe tudo.
Foi ele que deixou um lugar vazio na cama.
Foi ela que ficou com tudo para dar.
Há alturas em que parece que a nossa cabeça vai explodir. A sério!
"São os exames", é a desculpa que dou sempre.
Mas não são só os exames. Já nada está bem. Sabem aquela sensação de que nos devíamos ter mexido mais, e por outro lado a sensação de que o que fizemos já foi muito e mais valia termos estado quietos?
Dá vontade de hibernar e só voltar a pôr a patinha fora de casa no próximo Verão.
E quando olhamos para todo o lado e vemos recordações do que não queremos a coisa não melhora muito.
Já tiveram uma menina de 6 aninhos, com quem estiveram meia dúzia de vezes, a dizer-vos um segredo ao ouvido? Eu tive, a dizer "Gosto muito de ti, Lili!" ?
E um menino a abraçar-vos e a dizer "Quado for grande quero ser como tu..."?
Vá lá, coisinhas que me animam. Ao menos sirvo para alguma coisa.
Ainda que para ti só tenha servido durante duas ou três semanas.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Nós damos valor a mais às coisas, e quando as perdemos não suportamos.

Não suportamos a dor, a vida, os outros, não nos suportamos.
E tentamos parecer bem perante tudo e todos. Mas a réstia de amor que trazemos a rastos faz-nos lutar incessantemente na estúpida tentativa de ter, de manter perto algo que nos lembre o que já não temos.
Nós damos valor às coisas quando as perdemos, porque sentimos a sua falta. Bem, eu sempre senti a tua falta.
O que custa é sentir que nem agora tu sentes a minha.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Nunca te deu para chorar, assim sem razão?
Quer dizer, se calhar comigo, foi do filme que vi.
Ou desta música que é realmente bonita.
Ou então, é de eu pensar, é arrependimento, é um querer mais, é um querer fugir, é o facto de ver acontecer, é o medo, é uma saudade enorme, é uma preocupação que não se controla, é uma esperança que morre todos os dias.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010


Tipo, posso mandar vir um para o Natal?? *.* Pf, pf, pf, pf, pf! *.*

"Nunca tive uma amiga assim..."
Preciso tanto de ouvir isso. Preciso tanto de ti...

É por isso que estas pessoas são inteligentes. -_-'

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Queria mesmo que não fugisses, que esse olhar estivesse apenas interessado em mim, como antes.
Que ao mínimo toque, te envolvesses e me envolvesses contigo.
Que me deixasses tocar-te, sentir-te.
Que me deixasses apenas dizer-te olá como qualquer pessoa que se cruza contigo.
Queria que não me pedisses distância, que não criasses tantas bareiras.
Lembras-te como me seguraste quando levei as coisas devagar?
Eu queria, queria mesmo poder abraçar-te, e segurar-te aqui também.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço.

"Quando eu digo para estares longe dele, não me refiro a distância física.

Não te vale de nada estares longe fisicamente, não resolve a tua dor.
Tens que saber estar no mesmo lugar que ele, estar ao lado dele, ser observada por ele, estar sentada de frente a ele, e estar longe...
E estar distante...
Quando encontrares essa distância, ficas em paz.
Não penses. Não recordes.
Aliás...Isto é que é distância."

Digo eu isto a alguém.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Como consegues ver-me e não me falar, e falar sem me ver?
Como consegues num dia tudo, e no outro nada?
Como consegues hoje mostrar que queres, e amanhã cortar relações pela raiz?
Como passas daquela fase de "24h a trocar carinhos" para "semanas sem notícias"?
Como foste capaz de escolher um atalho, se eu tinha tudo para te dar? Tudo! Foi por eu tornar o caminho mais longo antes de entregar de bandeja o que guardo para ti desde sempre?
Ensina-me a ser como tu. Diz-me qual é o segredo para ter tudo o que se quer, dar apenas o que convém, e virar costas num dia qualquer, sem pensar duas vezes...
Porque é que vais e vens, e eu deixo sempre que voltes?
Pior, porque é que eu quero sempre que voltes?
Porque é que estás horas a olhar para mim, e não me falas?
Porque é que estás em todo o lado, mas tentas fugir de mim?
Porque é que criaste tudo o isto, e agora foges de nós?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

"...Deitada no teu ombro vivia o meu sonho contigo, o nosso sonho. Até acordar para pensar se estavas a abraçar-me e a sonhar os teus sonhos sem mim. (...)
O meu amor, o meu amor que é teu, deitou fogo ao meu sossego, tanto era o amor que te tinha e o terror da certeza de perder-te..."

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

À procura do coração que o teu amor e o teu corpo mataram.
Ou do meu amor e do meu corpo que o teu coração matou.
Tens coração? Só resta chorar.
Eu preferia arrepender-me.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Há músicas que eu adoro.

What if I fell to the floor
Couldn't take all this anymore
What would you do?

What are you waiting for
I'm not running from you

I tried to be someone else
But nothing seemed to change

Look in my eyes

You're killing me, killing me
All I wanted was you.





terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sonhadora? Eu?

...porque a sonhar tudo acontece de pés assentes na terra...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Às vezes damos demais às pessoas. Ou àquela pessoa.
Confiamos, acreditamos, sonhamos. E quando começamos a viver o sonho, a pessoa mais importante do mundo vai embora, deixando-nos sem rumo e sem vontade de o encontrar.
Depois, caímos naquela fase da angústia, apenas somos capazes de perguntar porquê, porquê eu, porquê outra vez, e porque não?... Invade-nos algo a que podemos chamar muitos nomes, mas que não passa de uma tristeza insistente e persistente, por falta de amor e excesso de amor para dar (que fica pendente uma e outra vez).
O tempo passa, e não esquecemos.
Tentamos não pensar nisso, não falar nisso... Mas não esquecemos. E por mais que fujamos, ele corre atrás de nós, num perfume, num lugar, numa música, numa expressão que lhe pertencia.
Quando conseguimos aceitar que ele não é para nós, que tivemos momentos lindos mas que ele tem alguém de quem gosta a sério ou de quem gosta mais, ou com quem está melhor agora, quando aceitamos que afinal nós estávamos a amar e não estávamos a ser mais do que um passatempo até chegar “a principal”, conseguimos ter uma vida social normal.
Aí, quando voltamos a sorrir em público…..PIMBA. Aparece alguém, ou então, para as mais azaradas, aparecem dois. E nós juramos a pés juntos que não vai ser igual desta vez, que nós estamos fartas do mesmo e que nesta não caímos. Prometemos a nós mesmas que não vamos sequer estar com ele(s), que não vamos deixar que se aproxime(m), que nos beije(m). Mas deixamos, quando ele(s) significa(m) algo para nós. E lá recomeça o ciclo… Voltamos a sonhar. Voltamos a colocar a hipótese de sermos “a principal” para alguém. Voltamos a criar um altar para adorar quem nos faz sentir tão bem, e damos tudo o que somos em troca de um sorriso.
Alto! Em troca de quê?
De nada!
Ele(s) vem, tem os momentos que quer, e no fim de nos ter na mão, de nos confiar tudo o que não confia a mais ninguém, de nos ter presas, sempre aqui como amigas com A maiúsculo, diz que “aquela miúda importante” está com ele.
Exacto, “aquela miúda” que nós desejamos ser há tanto tempo (em casos desejamos a vida toda), aquela que começamos a ser, mas que já não somos.
Cá está. Dão-nos tanto…hoje, amanhã, para a semana, provavelmente. De repente, puff. Quando nos habituamos à presença de alguém, vem um “Desculpa. Até breve. Ela marcou-me muito.” E nós? Como é que nós ficamos?
Morremos.
Nós, que arriscamos tudo por um amor antigo, ou nós que arriscamos tudo por alguém novo, só recebemos o que já tínhamos antes deste ciclo começar: nada!
E há sempre alguém que nos lembra que nós tínhamos prometido a nós mesmas que não íamos deixar acontecer. Ou seja, a culpa é inevitavelmente nossa.
É horrível, mas fica a sensação de que ele(s) nos quis para algo temporário, enquanto esperava pelo “amor da vida dele(s)”.
Again. E nós?
Fomos embaladas, levadas pelas promessas que ouvíamos de olhos fechados há anos, iludidas por carinhos efémeros. Fomos comidas por parvas, enquanto acreditávamos no dito amor da nossa vida.
Mas para a próxima, não vai haver próxima.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Adoro os teus olhos em direcção aos meus.
Adoro os nossos rostos a tocarem-se, e os mimos a surgirem por tudo e por nada.
Adoro estar a sentir a tua pele na minha.
Adoro sentir a tua mão na minha.
Abraçar-te, eternidades num segundo.
Sentir-te ao meu lado.
Ver-te em cada lugar.
Lembrar o teu perfume a qualquer hora.
Ver que estás porque queres estar.
Adoro que me limpes as lágrimas, e que deixes as tuas cair comigo ao lado.
Adoro sonhar contigo. Porque lá, tudo é perfeito. E no fim do beijo, tu não me foges por entre os dedos.
Há  anos que eu dizia que era ele. Houve casos pelo meio, e para ser sincera, alguns deles iludiram-me de tal maneira que julgava que cada novo "ele" era o certo. Mas não. E esperei 5 anos para ouvir da boca dele que ele tinha medo de avançar. Esperei para não me arrepender. E ontem, aplicou-se a mítica frase que diz que "o tempo parou"...
Sabem quando temos medo de arriscar, de descobrir alguém, e de passarmos a barreira da amizade?
Eu estava assim. Há demasiado tempo... Mas, é ele. Podem vir outros, e iludir-me fazendo-me pensar que não irei sofrer mais. Mas é a sofrer por ele, que eu me encontro e me despreocupo. Chamem-lhe o que quiserem.
Só tenho pena que este "ele" tenha mais medo de perder a liberdade do que coragem de dar um passo do qual andamos a fugir desde sempre. Porque há toques e olhares que são involuntários. E cá para nós que ninguém nos ouve, quando deixamos de esconder estes gestos, já era altura de nos mexermos.
Mas ele é ele, e ele é que sabe. E eu espero.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

-"Cala-te com isso, meu..."
-"Meu não, minha!"
-"Meu amor..."

Cenas que me deixam feliz.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Sabem, há uma série de coisas que eu não tolero.
Chamem-lhe o que quiserem, manias, taras, pancas, mas o que eu sei é que são poucas e pequenas coisas, mas que me deixa fora de mim: tirarem-me algo das mãos, amachucarem-me as folhas e afins, mexerem nas minhas coisas sem pedir, e o pior, lerem as minhas mensagens (ou mails ou cenas do Msn, enfim, tudo o que faça parte do meu domínio privado).
Acho que é uma falta de respeito, não acham?
É que as pessoas têm que saber até onde podem ir, têm que distinguir os limites nas coisas que fazem, mas antes de as fazerem!
Isto parte de cada um, não é uma questão de sermos nós a darmos mais ou menos confiança. Não! Nós é que temos que saber respeitar o espaço do outro, dos outros.
Bah, hoje estou chateada, mesmo... Como disse, é das poucas coisas que me tiram do sério.
Eu engulo muita coisa, mas lerem uma mensagem que eu enviei e responderem fazendo-se passar por outra pessoa, isso não deixo passar.

domingo, 17 de outubro de 2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Só me faltou o teu abraço. Só me falta o teu abraço.

"Umas pestanicas tão lindas... Porque estás a afogá-las? Limpa os olhicos...
Eu estou sempre aqui!"

Por causa disto é que me custa. Não sei se devo arriscar, porque acho que já arrisquei demais, que já dei demais. Mas não quero ficar agarrada a ti. E quero ficar agarrada a ti. Porque eu dou sempre demais e nunca tenho aquilo que procuro. Porque não quero falar disto contigo, mas tenho necessidade de falar de tudo contigo. Porque já "me lês os olhicos", como tu dizes.


sábado, 9 de outubro de 2010

2ª, 4ª, 6ª.

"Olha, encontrei uma mão!"
E caminham de mãos dadas. Próximos. Abraçados depois.
E a areia branca à noite parecia ainda mais bonita para eles.

domingo, 3 de outubro de 2010

Tal como eu li em algum lado, o que me custa mais é esticar a mão para te alcançar, e ver que me foges.
E sentir que, de facto, já não é a mesma coisa.
Que não tens necessidade de olhar para mim como eu olho para ti.
Que não sentes aquela vontade de me abraçar quando me vês, como eu sinto.
Que desvias o olhar quando eu o encontro na minha direcção.
Que eu tento manter a normalidade, a casualidade, e que tu pareces nem isso deixar.
Que estou à espera do que não vem.
Ou estava.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Adoro que alguém esteja a ler uma revista e arranque uma página para mim.
Porque tem um texto "que eu devia ler", para "abrir os olhos".
É que gostei mesmo do gesto...
Ainda há pessoas que me conhecem. Yeah! :)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Toma lá a mariquice, J :p


Estava uma rata preparando-se para comer uma mosca, quando um mocho que observava a cena disse:
- "Rata, não comas já a mosca! Espera que a abelha a coma, depois tu comes a abelha. Ficarás melhor alimentada."
Então a abelha comeu a mosca. A rata preparou-se, então, para comer a abelha, mas o mocho interrompeu-a novamente:
-"Rata, não comas a abelha, ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada."
A rata de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a aranha e comeu-a. A rata preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de novo, o mocho interveio:
- "Rata, não sejas precipitada! Há-de vir o pássaro que comerá a aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor alimentada."
A rata, reconhecendo os bons conselhos do mocho, aguardou. Logo após, chegou o pássaro que comeu a aranha.
Entretanto, começou a chover, e a rata, ao atirar-se sobre o pássaro para o comer, escorregou e caiu numa poça de água.

Moral da história:
Quanto mais duram os preliminares, mais molhada fica a rata.



ADORO :D 

domingo, 26 de setembro de 2010

"-Olha para mim.
-Estou a olhar.
-Não estás não, tens os olhos fechados.
-Mas estou a ver-te."

A melhor forma de te ver, é em mim.

sábado, 25 de setembro de 2010

Quando alguém nos arrepia com um toque, definitivamente é especial.

domingo, 19 de setembro de 2010

Todos os dias escrevia uma carta. Uma carta para uma parte de ti. Para a parte de ti que eu perdi.
O fogo consumiu-as todas, à vista do brilho do meu olhar, à vista dos meus olhos a chorar.
Porque me consumiram a mim, por dentro e por fora, desde o dia em que foste embora.
Nunca te disse que te queria. Limitei-me a dar-te tudo o que tinha.
E tudo o que tenho sou eu.

sábado, 18 de setembro de 2010

Uma semana de aulas.
Sabes, não sabia como reagir quando te visse. Quando tivesse que olhar nos teus olhos e sorrir. Quando tivesse que passar por ti.
Não sabia se devia falar, se devia evitar-te, se devia falar o estritamente necessário, se devia tratar-te como outro amigo qualquer ou dar-te a atenção que o meu coraçãozinho tem guardada para ti.
Mal cheguei, vi-te. É uma coisa chamada "radar" que eu tenho, e que ainda está sintonizado para ti.
Mas nesse momento os outros ajudaram, porque correram para mim, porque rimos, porque me abraçaram de saudade.
E guardei o último abraço para ti.
E estava com tanto medo que não o aceitasses, como às vezes não aceitas os meus carinhos, por mais inocentes e involuntários que sejam.
Desculpa olhar para ti de cinco em cinco minutos, desculpa sorrir quando vejo que olhas para mim também, desculpa continuar a contar-te as minhas coisas, desculpa continuar a tocar-te, desculpa continuar a ser eu.
Mas só continuo, porque ainda adoro que me sorrias, que caminhes na minha direcção, que olhes para mim pelo cantito do olho, que brinques comigo.
Acima de tudo, gostava que me abraçasses mais vezes.
Tinhas saudades tuas.
Uma semana.


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Fiz uma surpresa à minha mana de praxe. A mãe veio cá e ela ficou de boca abeeeerta xD
E para ela acreditar, tive que fazer de conta que estava a engatar um amigo dela.. x)
E sabem? Eu adoro-a :D

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

E olhem o meu signo hoje: "Uma fantasia, um sonho, um desejo, demasiado alimentado pode criar uma ilusão. E como é fácil construir um castelo no ar. Acontece que a sua destruição e normalmente muito dolorosa."
É o melhor. Começo as aulas da melhor maneira.
Há alturas em que não consegues nem sair à noite com os teus, porque não estás em ti.

domingo, 12 de setembro de 2010



"And I'm tired of waiting. I'm waiting here in line. I'm hoping that I'll find, What I've been chasing.
So why do I try?
I know I'm gonna fall down.
I'm not ready to let go, Cause then I'd never know, What I could be missing.
But I'm missing way too much, So when do I give up
What I've been wishing for?
And I don't wanna hear that sound
Of losing what I never found.
I'll never know why
Its coming down..."

É tão linda... Diz-me tanto. +.+

sábado, 11 de setembro de 2010

Pequenas coisas

Sabem, ontem visitei uma senhora sozinha.
Uma senhora cujos filhos moram "a metros" e não se dão ao trabalho de a ir ver.
Uma senhora que não consegue levantar um braço para ajeitar os lençóis.
Que não consegue levar qualquer uma das mãos à cara, para se alimentar, para compor o cabelo, para limpar uma lágrima.
Uma senhora que quase chorou por 20 minutos de companhia.
Uma senhora que quase me fez chorar, ao mostrar-me o muito que tenho.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

E quando nós não nos conseguimos controlar como devíamos?
E quando não queremos.....mas queremos mais?
E quando nos fazem o que lhes fazemos?
É bom. Faz-nos bem. Finalmente.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Vou contar-vos a cena mais estúpida e mais estranha de sempre.
Não se percam! xD
Em meados de Julho do ano passado, eu e uns amigos fomos às piscinas de Vila Meã (uma beleza, sem dúvida. --'). Pois qual não é o meu espanto quando o João levou um amigo. E não é que era giro, o raio do moço? Mas como sempre, cortar e não dar importância. Há que manter a postura... ahah ;)
Isto passou-se, e nunca mais soube nada deste rapazinho.
Em Maio, os Jovens do Gás Porto vieram a Vila Meã, e marcaram uma reunião para jovens em geral e para aqueles que iam fazer o Crisma.
E eu, como tenho estado com o Gás todos os anos, fui para dar o meu testemunho e tal, para falar do que fizemos, do sentimos, do que os esperava.
E correu tudo muito bem. Mas só um rapazinho de outra paróquia é que respondia. Era o único, todo arrebitado, engraçado também, sem papas na língua; até a mim me fez rir.
Mais um desconhecido do qual não tive mais notícias.
Pronto, agora saltem para Agosto.
Eram as festas cá da minha terrinha, e já se está mesmo a ver que eu estava lá batidinha todos os dias. Ou melhor, todas as noites... :'D
Estava eu a vaguear, e passa um grupo de moços a cantar "Se tu amas a Jsus, bate as palmas...". E eu parti-me a rir, e entrei na onda, com gestos e tudo. Enfim, no meio da palhaçada reparo num rapaz a olhar pa mim muito sério, e pensei: "Pois Li, é melhor parares de fazer figuras tristes à frente das pessoas!" xD
Noutro dia da festa, estava com os meninos do Gás outra vez, que voltam sempre cá nas férias, em Agosto, e vi um miúdo a sair dos carrinhos de choque (que não prestaram este ano xD) e eu fiquei a olhar para ele porque eu jurava que o conhecia, só não sabia era de onde...xD Mas isto passou-se sem que eu raciocinasse na altura. Só juntei as peças depois...
Pois bem, no último dia (vejam lá a minha sorte, é que podiam ter-se mexido mais cedo, mas nããão, só no Domingo, e à noite!), estou eu com a Marta e o João, e eis que ele me diz: "Sabes quem está cá? O Fábio, o meu amigo das piscinas do ano passado!"
E eu pensei "Fixe, ele até é giro. Mas daqui a bocado vou-me embora, tou-me nas tintas..."
Lá fomos atrás do João ter com o rapaz, e nesse momento...
PIMBAAA...
Caiu-me tudo ao chão.
Quem é o rapaz das piscinas?
Quem é o rapaz de Maio?
Quem é o rapaz da músiquinha com gestos?
Quem é o rapaz dos carrinhos?
Pois, também fiquei com essa cara...xD
Era o Fábio. E não vos conto o resto da vergonha que passei, porque o João só disse coisas indecentes. Mas que foi coincidência, foi.


(E o pior é que eu não me lembrava da cara dele. Estraaaaanho, porque ele é lindo!xD )

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Tipooo, caso-me com o gajo que me beijar assim.. (E que for bonito como ele!xD) Ou não...

domingo, 5 de setembro de 2010

Há um ano atrás, eu estava ao teu lado, a ver um filme do qual nem o nome sei.
Estava demasiado concentrada no teu perfume, na tua mão, no teu olhar pelo cantinho do olho, tão tímido como o meu, embora sejas forte por fora, como eu.
Há um ano, estavamos a tirar fotos de 5 em 5 minutos, porque eu queria ter recordações de cada momento, de cada sítio, de cada uma das tuas reacções, do meu sorriso contigo.
E tenho-as.
Há um ano, falaste de ti, e eu chorei. Falei de mim; nunca me tinhas visto assim.
Hoje, falaste de ti, e de coisas que não dizes a ninguém.
Há umas horas, estava contigo, a pensar que felizmente não fugiste durante este ano.
Que me apoiaste. Que me ouviste quando estava longe e sozinha. Que me dizias as coisas mais bonitas na altura certa. Que me davas um abraço maior que tudo todas as sextas-feiras.
Há umas horas, eu passava a mão, delicadamente, pelo teu rosto, pelo teu cabelo, por ti. Com a maior ternura do mundo.
E tu estavas a passar o teu olhar pelo meu rosto, pelo sorriso que eu tinha e que me denunciava. Estavas a passar o teu olhar pelo meu.
E estávamos a fugir, como fugimos há um ano. E como fugimos sempre.
Porque há uma coisinha boa demais, e que não pode ser destruída. Custe o que custar.
Hoje, caminhei ali, à tua frente, como sonhava. Porque sabia que vinhas atrás de mim e que toda a gente ficou a acreditar que se passava algo que eu gostava que fosse verdade.
Hoje, caminhamos lado a lado, rumo ao mesmo objectivo.
E andavas devagar, e paravas. Prolongavas o nosso tempo.
Estavas a afastar a despedida, ou era só eu a sonhar alto?
Gostava que aqueles quinze minutos tivessem durado a tarde toda.
O dia todo.
A vida toda.
Porque eu preciso.

*.*

Um dia, também tiro os óculos...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

wowowowowowowoooooooooow!!

E consegui o melhor horário. :D
E fiquei com a Bárbara. :)
Mas n fiquei contigo. :(
Quase que tinha um ataque. Eu quero ficar com um horário nas laboratoriais, e isto da net nunca mais dá. Grrrr... xD

sábado, 28 de agosto de 2010

Estava prometido.

Já são treze anos.
Sabes, acho que tenho que pedir desculpa por muita coisa.
Por não suportar algumas coisas que, penso, fazes na tua ingenuidade, e que me fazem responder com demasiada sinceridade.
Devia dizer-te tantas coisas, e fico só à espera que percebas por ti.
Há coisas que fazes que me irritam, que não compreendo, que me magoam.
E há coisas que fazes, que me fazem sentir a Liliane.
Que mais ninguém faz porque mais ninguém sabe que tem que fazer.
Lembro-me de andarmos na escola, de nos chatearmos na primária por causa de uma miúda que não valeu a confusão que arranjou. Mas felizmente abriste esses olhinhos. Ahah :D
Lembro-me de termos dado um abraço tão mas tão grande no início das aulas do 5º ano, que o teu pai ficou admirado, e disse "Fogo, que saudades...". Estavamos em frente à sala 3 ou 4, e não nos víamos desde o fim das aulas no 4º ano. E eu estava mesmo a sentir a tua falta. Éramos pequeninas, mas eu gostava mesmo de ti, palerma.
Lembro-me de te escrever cartinhas de melhor amiga. E de receber resposta. Com aqueles autocolantes com brilhantes e tudo... :D
Lembro-me de ires a Paris e de eu rezar para teres boa viagem.
Lembro-me de teres trazido uma prendinha e eu nem lhe liguei muito ao início porque queria que me contasses tudo que tinhas visto, tudinho.
Lembro-me de te chateares comigo por uma coisa que para além de completamente parva, eu não tinha feito. Mas tudo porque apareceu uma segunda "cobrinha" na nossa vida, sendo que esta era mais parecida com um leitão (xD). O importante é que tinham conseguido afastar-nos. Por uma estupidez. Por ciúmes do que nós éramos.
E do que voltamos a ser. Lembro-me disso também.
Lembro-me de recomeçares a falar comigo, com medo. Até sorrio a pensar nisso. Era mesmo engraçado. Enfim... xD
Lá começaste a aproximar-te, (re)começamos a dividir carteiras nas aulas, a lanchar juntas, a ir à casa de banho juntas (LOL), a cantar músicas completamente ridículas de um filme que mais ninguém viu, a fazer bosta com o meu ActiMel e com o teu iogurte líquido, a apontar "P'tantos"...
Lembro-me de te dizer umas verdades. De me dizeres umas verdades.
De chorares comigo e de eu não chorar contigo.
De te fazer ver que não devias ter medo de dar um passo sabendo que não estavas sozinha.
Lembro-me de teres dado esse passo e de eu passar a ser a Fada Madrinha.
Lembro-me de me protegeres em muitas situações.
Lembro-me de não me compreenderes por ser demasiado sonhadora, e romântica, e palerma.
Lembro-me de tentar pôr-te mais feminina, e azucrinar-te a cabeça para começares a pintar as unhas... OMG xD
Lembro-me de te mandar vestir vestidos e usar tacões.
Lembro-me de saltar para a tua cama quando estava com aquela cena levantada, e de malhar a seguir. E de tu berrares a dizer que te ia dar cabo da porcaria da cama... xD
Lembro-me de me expores os meus próprios problemas de uma forma prática, e de eu não saber agradecer por isso.
Lembro-me de te fazer uma surpresa nos teus anos, e encher-te a casa de gente, com a ajuda da tua mãe.

Lembro-me de me levares a um concerto sem eu saber, nos meus anos, com a ajuda da minha mãe.
Lembro-me de desabafares comigo sobre os teus medos, sobre alguém que queria um espaço na tua vida que tu não tinhas para lhe dar.
Lembro-me de passar uma tarde a pôr-te ao corrente das coisas que se passavam comigo e em mim.
Lembro-me de não conseguir dizer muitas coisas que pensei, de ter vergonha de dizer tantas coisas que sentia, e de mesmo assim, ter sido uima tarde em que tirei um peso enorme de cima dos ombros.
Enfim, doze anos a estudar juntas, a trocar olhares cúmplices, e a rirmos sem que os outros percebessem de quê.
Depois, foi uma separação física.
Tu em Vila Real, eu no Porto. É certo que havia o esforço de todas as sextas nos juntarmos no café do Tio, mas havia sempre uma semana em que tínhamos um exame no sábado e não podíamos ir, ou podia eu e não podias tu, e vice-versa.
Tornou-se tudo muito diferente da convivência diária que tínhamos.
E eu juro-te, tive muito medo que se perdesse a cumplicidade.
Mas este Verão, com mais tempo livre das duas partes, vi que não.
Contínuamos a ter tudo. Só que menos vezes, com menos regularidade.
Sabes porque és a melhor amiga?
Porque continuamos a cantar "O Caminho para El Dourado", continuamos a ir à casa de banho juntas (LOL outra vez), porque estou no banho e tu estás a cantar comigo, porque durmo contigo e falamos pela madrugada dentro, porque já não tenho dúvidas quando vou comprar uma prenda para ti (o que antes era um problema), porque conto com a tua sinceridade típica (e também com a tua pouca fofice xD), porque és a pessoa a quem conto com quem estive, porque te chateio com tudo o que não sei fazer, porque quero que me contes todos os pormenores do que fazes longe de mim, porque te quero contar tudo o que faço quando não estás aqui, porque sabes os meus segredos, porque sabes do que gosto e do que não gosto, porque temos momentos só nossos, porque ficamos felizes com as vitórias uma da outra.
Porque gosto de ti, desde sempre.

(Lembraste?)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Love me, JJ Heller

"He prays every night, 'Dear God won´t You please
could You send someone here who will love me?'

Who will love me for me
Not for what I have done
Or what I will become
Who will love me for me
´Cause nobody has shown me what love
What love really means"



Quantas vezes peço.
Quantas vezes penso.
Obrigada, Cris. Só mostra como me conheces.

Oh prendinha again :D


1. Dizer o quê e/ou quem te leva ao céu.

Uhhh... Um bom gelado de chocolate e aquela pessoa. A combinação perfeita.
Uma música com letra especial...
Um olhar...
Um abraço apertadinho *.*

2. Seguir e comentar o blog da criadora do Selo.
Done :)

3. E claro, oferecerem-no e avisem as pessoas a quem ofereceram.

We Three (My Echo, My Shadow and Me)
Muda! E a vida vai mudar contigo.


Obrigada, Nanciizita :D

Outrooo *.*


1º - O que sentes ao tirar uma fotografia?
Depende. Se for a alguém ou com alguém que altere a nossa respiração, adoro tirar uma fotografia, e outra, e outra... :)

2º - O que é para ti a fotografia?
Um momento, uma recordação, a imagem de um sentimento por vezes.
3º - Comentar o blog da criadora do selo.
Done :) - http://addictedbyphotographs.blogspot.com/

4º - Passar o selinho.



Obrigada, Dona da Laparota :D

Respondes tu ou respondo eu?

"Fogo. Quem é o noob que n quer uma querida como tu?:-)" - 13/06/2010 , 16:25h

Feliz dia de pôr os selinhos em ordem, Cris! :D

Sorry, estavam em atraso já nem sei desde quando =)



1º - O que te faz ser feliz?
Os meus amigos. A minha música. Os meus sonhos. *.*

2º - Sem pensar muito qual o melhor momento da tua vida?
15 de Junho de 2010 *.*


3º - Oferecer a 3 (ou mais) blog's que te fazem querer ser feliz?
Sayonara Solitaire
Muda! E a vida vai mudar contigo.
We three (My Echo, My Shadow and Me)
(previsível :D )




1. Dizer quem enviou o selo:
A minha Cris :D

2. Responder a duas perguntas:
- Refere um momento que gostasses de reviver:
Um passeio pelo Palácio de Cristal
- Porquê?
Porquê? Porque simplesmente estava feliz.




3. Reenviar o selo a 4 blogs:


Muda! E a vida vai mudar contigo.
BAZINGA!
Sayonara Solitaire
Porquê? Porque sim!



1º. Descreve aquilo que te faz viver.
As minhas pessoas, porque me levantam sempre que eu caio (e são muitas vezes, acreditem!).

2º. Oferecer o selinho.



3º. Comentar o blog da criadora.

 
 
 


1. Referir quem é que ofereceu o selo.
Ainda estamos a falar da Cris, sim! *.*

 
2. Qual é o teu chá preferido.
Vários, mas limão ou cidreira, os mais tradicionais :D


3. Quantas colheres de açúcar costumas meter?
Duas ou três. Gosto de coisas bem docinhas ;)


4. Passar o selo a 6 blog's.

Muda! E a vida vai mudar contigo.
BAZINGA!
O Meu Abrigo
Sayonare Solitaire
a story of boy meets girl
Difusão em pararelo





1. O que mais te preenche?

Um abraço bem apertadinho. Uma tarde com elas. Um olhar dele.


2. As 3 coisas sem as quais não consegues sobreviver.
Coisas? Para além do telemóvel e do computador, como diz a Cris, talvez a música *.*


3. Oferecer o blog a 3 pessoas ou mais.


Muda! E a vida vai mudar contigo.
BAZINGA!
Sayonara Solitaire


4. Comentar o blog da criadora.
Done =)
 
 

1º - O que te faz levitar?
Tanta coisa... Aqueles passeios de mãos dadas, aquelas mensagens que te fazem sentir especial, que te fazem sentir desejada, que te fazem sentir viva.

2º - Oferecer (exclusivamente) a 3 blogs.
BAZINGA!
Sayonara Solitaire
O Meu Abrigo

3º - Comentar o blog da criadora.
Done, again :)



1º - O que mais tem significado para ti? Palavras ou olhar?
É difícil. Eu digo com regularidade as coisas que sinto, e gosto que façam o mesmo comigo. Faz-me feliz. Mas às vezes, também me faz bem ficar uns minutos a olhar um olhar, que também vem na minha direcção. Porque é um método que substitui todas as palavras. Porque dizemos tudo no silêncio, e prolongamos a sensação de paz.

 
2º - Em que és viciado (a)?
Em sonhos. Bom vício?


3º - Mudavas alguma coisa da tua vida enferrujada?
Mudava. Deitava fora as minhas bolsas lacrimais e comprava uma armadura de corações. De resto, está óptima :D


4º - Oferecer o selinho.
Aos seguidores *.*


1º - Para ti um olhar vale mais do que mil palavras?
Já respondi em cima. Sim, vale, dependendo de quem o dá, e não desprezando as palavras. Nunca!

2º - Ainda te lembras a quem lançaste o teu primeiro olhar?
Lembro. E hoje rio-me dessa situação :D


3º - Comentar o blog de quem criou
Done :)


4º - Oferecer o selo.

O Meu Abrigo
Difusão em Pararelo





1º Colocar um excerto de um livro com que te identifiques.

É difícil escolher, sabem? Mas cá vai!

"Havia uma ferocidade no rosto dele, uma violência nos olhos que deveriam tê-la assustado. Embora o coração dela tenha dado um salto, nada tinha a ver com medo.
-Quero-te.


(...)


-Estás bem? - perguntou-lhe ele.
-Não, não consigo ver nada.
Foi a vez de ele sorrir. - Tens os olhos fechados.
-Oh. - Ela abriu-os e suspirou. - Graças a Deus. Pensei que tinha ficado cega. - Voltando a cabeça sobre a colcha amarrotada, olhou para ele.
Ele voltou-se para a beijar. O cabelo dela estava solto sobre os ombros, como ele tinha imaginado, e era uma desordem de caracóis em volta do rosto dela.


(...)


Ele começou a puxar uma cadeira, mas ela já estava a aproximar-se dele. Dora envolveu-o com os braços, colou o corpo ao dele e enterrou o rosto no pescoço dele, impossibilitando-o de não oferecer o que sentia em conforto. Ele manteve-se abraçado a ela, mãos acariciando-lhe as costas, a ver a chuva escorrer pelo vidro da janela.
- Estava com medo - murmurou ela.
- Não precisas de estar. - Jed apertou-a por um instante e depois relaxou novamente. - Não te vai acontecer nada.
- Estava com medo de mais do que isso. Estava com medo de que não estivesses aqui para me abraçar desta maneira quando eu precisasse."

Nora Roberts, "Tesouros Escondidos"

 2º Oferecer o selo!
Se a Cris já o tem, resta-me:

Sayonara Solitaire
Muda! E a vida vai mudar contigo.


3º Comentar o blog da criadora do selo.






1- Responder à pergunta : "Tens alguma pessoa que dê cor à tua vida? E porquê?"

Tenho. Muitas, felizmente. Nem preciso de dizer quem... *.* E depois também há quem dê e tire cor alternadamente, e sem se aperceber, mas isso, fica para outro dia.


2- Publicar o Selo e dizer quem o passou.
Feito!
3- Passar ao maior número de blog's que achem que têm Cor!

Passava a três pessoas, mas já o têm: Cris, Káká e Carla. *.* Porque elas passam a vida a colorir-me. :)

O Meu Abrigo


E por hoje chega xD