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domingo, 31 de julho de 2011

Desculpem lá a cena dos direitos de autor...

Hoje vi isto, e achei que se aplicava na perfeição. TOMA.

domingo, 24 de julho de 2011

Há coisas que me fazem falta. E nada do que fizeres agora apaga o que fizeste antes (ou melhor, não fizeste antes).
Mas hoje, ver-te como nunca te tinha visto, feliz, tranquilo, surpreendeu-me... 
Aquela gargalhada saudável que nunca te tinha visto dar. No máximo, arrancava-te um sorriso maroto e já me sentia com sorte...
E estavas realmente descontraído, e falaste de ti, das tuas coisas, da tua família, e foste tu a marcar, e foste tu a pedir 5 minutos do meu tempo... Não sei, às vezes nem sei o que pensar, quando a esmola é grande, o pobre desconfia, e eu desconfio muito.
Foi para te redimires? Foi uma despedida sem eu saber que era?
É certo que eu quero muito mais que isto. O que me deste hoje devias dar todos os dias, e nos dias importantes ainda devias dar mais. Mas não, tenho que mentalizar-me que provavelmente isto é o máximo que terei. Oh pá, não é justo. Isto devia ser o normal. E eu estou feliz como se tivesse sido um dia mais que especial.
E foi. Mas só foi porque me habituei a não ter nada. E o mínimo que me dás, já me chega. Com gestos pequeninos, deixas-me muito feliz. Mas teimas em não os fazer, em fugir da tentação, em conteres o braço e o abraço, em manteres a carapaça que te protege de tudo para não voltares a sofrer.
O problema põe-se quando alguém se compara comigo e me faz sentir em baixo. Porque têm muito mais que eu e ainda gozam com a minha face por ficar contente "com uma coisa tão minúscula, por favor!"
Bem, depende de ti. Sempre dependeu. Quero ver o que fazes agora. Continuo à espera.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Certinho.

"A fronteira entre o bem e o mal é tão vaga que é quase indistinguível. Só muito depois de a transpor é que tomamos consciência de que existia."
(O Rapaz de Olhos Azuis, Joanne Harris)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

Criamos expectativas demasiados altas para tudo. Até para nós mesmos.


domingo, 10 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

E sabes porquê?

Porque estou farta de ser sempre eu a tentar, e a não desistir daquilo que nem sei se existe. No fim, o que se recebe é um "Eu avisei-te..." ou "Nem devias ter olhado para ele, já se sabia!"
E eu, a continuar a sonhar contigo.
Sonhos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

domingo, 3 de julho de 2011

sábado, 2 de julho de 2011

Ninguém é perfeito.
E eu muito menos, também já fiz muita asneira.
Mas começo a contar as pessoas por quem metia as mãos no fogo e que depois, pimba, me deixam de boquinha aberta, e já não me chegam as duas mãos. É tudo ao mesmo tempo. Combinaram, às tantas.
Ainda bem que não se leva a expressão literalmente a sério, caso contrário já estava sem mãozinhas.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Não mereces. Nunca mereceste.


Eu ainda tinha uma esperança. Mas hoje, agora, apaguei a chama. Morreu o sonho. Acabou-se a espera.