"O futuro não depende daquilo que se tem, mas da forma como se pensa."
sábado, 8 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Bonito. E é um facto.
"Não há nada de nobre em sermos superiores ao próximo. A verdadeira nobreza consiste em sermos superiores ao que éramos antes.”
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Estava eu a ouvir isto, paradinha a olhar para a tua foto, a única que posso ver, a única coisa que me resta de ti. E deu-me mesmo um aperto no peito, daqueles em que pensas que não vais conseguir respirar nunca mais. Daqueles apertos em que levas a mão à dor e nem assim ela passa.
Como os teus olhos são bonitos, como queria estar pertinho de ti, como queria que quisesses falar comigo como eu contigo, como estás longe...
Continuei eu a admirar cada traço, cada pormenor. A lembrar o toque. A evitar pensar nas palavras más. A fechar os olhos ao que não correu bem. A desejar voltar a ter de perto esse olhar no meu.
Como os teus olhos são bonitos.
Como os teus olhos são bonitos, como queria estar pertinho de ti, como queria que quisesses falar comigo como eu contigo, como estás longe...
Continuei eu a admirar cada traço, cada pormenor. A lembrar o toque. A evitar pensar nas palavras más. A fechar os olhos ao que não correu bem. A desejar voltar a ter de perto esse olhar no meu.
Como os teus olhos são bonitos.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Ela adivinha!
"AMOR: Dia vibrante; mesmo nas ligações mais antigas os sentimentos estão intensos e renovados."
Yey! Tinha que ter estado contigo hoje, que o meu signo dizia isto e eu não sabia! E voltar a sentir o teu abraço. E voltar a entrar no teu carro. E voltar a fechar os olhos para guardar na mente o teu perfume. E voltar a andar às tuas cavalitas. Pambas, 10 pontos para a Maya.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Ainda que saibas que não vai voltar.
“Quando o amor fizer sinal, segui-o; ainda que os seus caminhos sejam duros e escarpados. E quando as suas asas vos envolverem, entregai-vos; ainda que a espada escondida na sua plumagem vos possa ferir.”
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
"Toda a gente ama toda a gente. Às vezes até enerva a banalidade a que isto chegou.
Eu lembro-me perfeitamente da única vez em que disse um "Amo-te". E nem devia tê-lo feito.
Gostar, gosta-se de muita coisa.
Amar, amar é diferente. É colocar as necessidades de alguém à frente das nossas. É prejudicarmo-nos conscientemente para deixar um sorriso na cara de alguém.
É estar sempre lá. Quer nos chamem, quer não.
É dizer mentalmente, vezes sem conta, aquilo que outros dizem a torto e a direito.
Porque não é preciso dizer, é preciso mostrar!"
Eu lembro-me perfeitamente da única vez em que disse um "Amo-te". E nem devia tê-lo feito.
Gostar, gosta-se de muita coisa.
Amar, amar é diferente. É colocar as necessidades de alguém à frente das nossas. É prejudicarmo-nos conscientemente para deixar um sorriso na cara de alguém.
É estar sempre lá. Quer nos chamem, quer não.
É dizer mentalmente, vezes sem conta, aquilo que outros dizem a torto e a direito.
Porque não é preciso dizer, é preciso mostrar!"
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Bonito.
"Fui sabendo tantas vezes sem saber como, ficar na vida dele, apesar de todas as previsões e contrariedades, até fazer parte da família e ele olhar para mim e sentir que estaria ali para sempre, à espera dele, consoante o que ele quisesse, sempre disponível, sempre próxima, sempre à espera. Será que estou finalmente a aprender que quem espera raramente alcança?"
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Pronto. Agora é só dizer-lhe. :)
"Entre parecer idiota e perder-te, prefiro que penses o que quiseres e ficar com a consciência tranquila de que tentei.
Oh pá, gosto mesmo de ti. Custava muito ouvir-me? Começar outra vez?"
Oh pá, gosto mesmo de ti. Custava muito ouvir-me? Começar outra vez?"
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Sinto falta de muita coisa.
Mas o que mais me deixa saudades é ouvir-te chamar-me de "meu amor". Pode parecer-te estúpido, ou lamechas, ou coisa de menina, mas deixava-me tão segura...
Eu não me importava que tivesses pouco tempo. Eu não me importava que fossem poucas as vezes.
Eu queria que fossem.
Eu queria que fôssemos.
Mostras-me a cada dia como sou frágil. como preciso de ter o que dou. Como preciso de receber para manter o sorriso. Como preciso de ti.
Talvez, com os meus medos e inseguranças, com o meu "não querer ir depressa demais", tenha acabado por disfarçar o quão verdadeiramente feliz me fazias; feliz como ninguém me tinha feito, completa como nunca antes de ti. Como não viste isso?
Apesar de todos os cuidados, acabei por cometer um erro, que incompreendido, me levou o que tinha de melhor.
Gostava tanto de te conseguir mostrar que és tudo o que quero...
Gostava tanto de te conseguir dizer que nunca quis nada além de ti...
De te conseguir fazer confiar em mim...
Que soubesses que todas aquelas coisas bonitas que as pessoas dizem umas às outras quando gostam de alguém, hoje não chegavam.
Escrevo de novo para ti. Já escrevia antes de me deixares, e hoje sinto que devia ter-te mostrado tudo isto desde sempre.
Agora, já não faz sentido que saibas. Já não faz sentido que eu sinta. Já não faz sentido que eu passe noites sem dormir por pensar em ti.
E como nada faz sentido, eu espero.
Mas o que mais me deixa saudades é ouvir-te chamar-me de "meu amor". Pode parecer-te estúpido, ou lamechas, ou coisa de menina, mas deixava-me tão segura...
Eu não me importava que tivesses pouco tempo. Eu não me importava que fossem poucas as vezes.
Eu queria que fossem.
Eu queria que fôssemos.
Mostras-me a cada dia como sou frágil. como preciso de ter o que dou. Como preciso de receber para manter o sorriso. Como preciso de ti.
Talvez, com os meus medos e inseguranças, com o meu "não querer ir depressa demais", tenha acabado por disfarçar o quão verdadeiramente feliz me fazias; feliz como ninguém me tinha feito, completa como nunca antes de ti. Como não viste isso?
Apesar de todos os cuidados, acabei por cometer um erro, que incompreendido, me levou o que tinha de melhor.
Gostava tanto de te conseguir mostrar que és tudo o que quero...
Gostava tanto de te conseguir dizer que nunca quis nada além de ti...
De te conseguir fazer confiar em mim...
Que soubesses que todas aquelas coisas bonitas que as pessoas dizem umas às outras quando gostam de alguém, hoje não chegavam.
Escrevo de novo para ti. Já escrevia antes de me deixares, e hoje sinto que devia ter-te mostrado tudo isto desde sempre.
Agora, já não faz sentido que saibas. Já não faz sentido que eu sinta. Já não faz sentido que eu passe noites sem dormir por pensar em ti.
E como nada faz sentido, eu espero.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Já perdi a conta às vezes em que decidi esperar por alguém.
(Raios. Até me sinto mal por ultimamente só escrever textos deprimentes... Mas enfim, tenho que descarregar tudo em algum lado.)
Continuando, desta vez além de esperar, decidi engolir tudo o que ouvi.
Um reparo: engolir não significa aceitar.
Engolir até conseguir explodir. Se bem que eu duvido das minhas capacidades em fazer isso... Mas gostava simplesmente que me visses, que visses além da faceta que todos têm. Que visses além do que dou a quem me rodeia. Que visses o que te dei e que está guardadinho apenas para ti, para quando o quiseres de novo.
E pensar se já tens alguém no meu lugar, se estou a deitar fora caminhos que me fariam melhor do que tu, se a espera só vai deixar-me pior, se devo falar, se devo calar...está a matar-me.
Será que te lembras de mim? De mim a sorrir enquanto me atirava para os teus bracinhos.
De nós... Agarrados no som do silêncio do meu quarto.
De ti, comigo. De mim, à tua espera.
Será que aquelas mãos dadas não vão voltar?
(Raios. Até me sinto mal por ultimamente só escrever textos deprimentes... Mas enfim, tenho que descarregar tudo em algum lado.)
Continuando, desta vez além de esperar, decidi engolir tudo o que ouvi.
Um reparo: engolir não significa aceitar.
Engolir até conseguir explodir. Se bem que eu duvido das minhas capacidades em fazer isso... Mas gostava simplesmente que me visses, que visses além da faceta que todos têm. Que visses além do que dou a quem me rodeia. Que visses o que te dei e que está guardadinho apenas para ti, para quando o quiseres de novo.
E pensar se já tens alguém no meu lugar, se estou a deitar fora caminhos que me fariam melhor do que tu, se a espera só vai deixar-me pior, se devo falar, se devo calar...está a matar-me.
Será que te lembras de mim? De mim a sorrir enquanto me atirava para os teus bracinhos.
De nós... Agarrados no som do silêncio do meu quarto.
De ti, comigo. De mim, à tua espera.
Será que aquelas mãos dadas não vão voltar?
domingo, 15 de julho de 2012
Às vezes perdemos exatamente o que mais queremos.
Por estupidez.
Porque as coisas correram mal.
Porque as coincidências foram demasiadas.
Sinto-me mesmo mal hoje.
Se calhar, agora fazia algumas coisas de forma diferente.
Sempre soube o que queria, só não sabia que me querias também.
E a espera desespera, e no desespero tentamos passar por cima daquilo que sentimos para começar de novo. E não dá. Nem sequer chegamos a tentar como deve ser. Mas já é tarde, já perdemos...
O interessante é que uma palavra teria sido suficiente.
Suficiente para me dar certezas sobre o que se passava desse lado.
Outro facto interessante é que as palavras tocam-me seeeempre demasiado. Isto torna-se um problema a partir do momento em que as pessoas o descobrem. Não precisam dizer muito para me magoar, torno-me um alvo demasiado fácil.
Mas mereço desta vez. Devia ter sido clara e decidida. Doesse a quem doesse.
Devia ter insistido menos desde o início. Assim não me tinha apegado tanto a ti. Nem me custava nada ter-te longe agora.
Bem, um erro não "classifica" uma pessoa. Ajuda-a.
Posso ter-te perdido, mas ainda espero.
Um dia vais conhecer-me, e aí vais confiar em mim.
Mais do que antes.
Por estupidez.
Porque as coisas correram mal.
Porque as coincidências foram demasiadas.
Sinto-me mesmo mal hoje.
Se calhar, agora fazia algumas coisas de forma diferente.
Sempre soube o que queria, só não sabia que me querias também.
E a espera desespera, e no desespero tentamos passar por cima daquilo que sentimos para começar de novo. E não dá. Nem sequer chegamos a tentar como deve ser. Mas já é tarde, já perdemos...
O interessante é que uma palavra teria sido suficiente.
Suficiente para me dar certezas sobre o que se passava desse lado.
Outro facto interessante é que as palavras tocam-me seeeempre demasiado. Isto torna-se um problema a partir do momento em que as pessoas o descobrem. Não precisam dizer muito para me magoar, torno-me um alvo demasiado fácil.
Mas mereço desta vez. Devia ter sido clara e decidida. Doesse a quem doesse.
Devia ter insistido menos desde o início. Assim não me tinha apegado tanto a ti. Nem me custava nada ter-te longe agora.
Bem, um erro não "classifica" uma pessoa. Ajuda-a.
Posso ter-te perdido, mas ainda espero.
Um dia vais conhecer-me, e aí vais confiar em mim.
Mais do que antes.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Tudo dito.
“Às vezes o dano causado pelas nossas palavras é óbvio, e outras vezes não;
porém o dano não se torna menor pelo facto de não sermos capazes de ver as pessoas que sofrem em função de nossas palavras.” (Tolstoi)
quinta-feira, 14 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Cativada.
"Estive a pensar, sabes? Na primeira vez que nos vimos, na primeira vez mesmo...naquele dia em que fomos àquele café...sabes? Logo nessa primeira vez, estivemos de mãos dadas! A falar, no café, e de mãos dadas... Acho que nunca me tinha acontecido. Não me lembro de me ter acontecido... Foi logo na primeira vez, e estávamos assim!"
Eu reparei nisso desde o primeiro toque. Porque se calhar não esperava mesmo estar de mãos dadas contigo, ali. Mas foi tão natural que não pensamos, acho. E é muito melhor assim, natural, sincero. Não estava à espera que pensasses no gesto ou nos pormenores, que te lembrasses disso. Devo dizer-te que se há coisa que me cativa é alguém que age, para além de usar as palavras certas.
domingo, 13 de maio de 2012
Tremia tanto...
Se pudesse, tinha ficado o dia todo contigo.
Se fosse pela minha vontade, não te tinha largado.
Mas nem tu nem eu podemos. Ou não devemos. Ou não devíamos.
Tremia tanto...
Nem sentia as pernas, abraçada a ti.
Custou-me tanto vir embora...
Tremia tanto.
E não paro de pensar naqueles minutos.
Foi daquelas situações em que achei mesmo que o coração me ia sair pela boca...
Tremia tanto. E gosto tanto de ti.
Depois de tudo e depois de tanto tempo.
sábado, 21 de abril de 2012
"Ai e tal, estás diferente..."
Pois estou. Se calhar não cuidaste como eu cuidei. Não deste como eu dava.
Se calhar preferias o que te davam as outras. Não tinha valor o que eu te queria dar? Temos pena, há muito quem valorize agora. Agora, que "estou diferente".
Se te digo que estou muito bem, que está tudo ótimo, e nem questionas se não estou apenas a controlar a dor que cá deixaste, então mereces mesmo que esteja diferente contigo.
Se calhar preferias o que te davam as outras. Não tinha valor o que eu te queria dar? Temos pena, há muito quem valorize agora. Agora, que "estou diferente".
Se te digo que estou muito bem, que está tudo ótimo, e nem questionas se não estou apenas a controlar a dor que cá deixaste, então mereces mesmo que esteja diferente contigo.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
"Não podemos confiar num homem cuja lealdade tem um preço."
E acabou.
Custou-me ter que cortar relações assim, mas é o melhor para mim, porque vou libertar-me de uma espera que não ia trazer-me frutos. E é o melhor para ti, porque tens a quem te dedicar, e que por sinal até tem mais para te oferecer do que eu.
Isso de esperar compensa, de vez em quando. No nosso caso não. Porque eu sonhava, tu prometias, mas não me davas. Porque eu dava, tu recebias e depois fugias para a tua outra vida. Porque eu queria, tu dizias querer, mas as circunstâncias não deixavam.
Pensando bem, como é que eu podia confiar em ti? Quem mente uma vez, mente duas ou três. E se mentias por mim, quem garante que não me mentias a mim também? Quem me garante que não o ias fazer no futuro?
Mas gostava tanto de ti... Superava tudo. Até o facto de simplesmente não devermos ou não podermos ou não nos ficar bem.
Só de pensar que foi a última vez, o último beijo, o último abraço, o último toque...
Mas desta vez, não vou voltar atrás.
Custou-me ter que cortar relações assim, mas é o melhor para mim, porque vou libertar-me de uma espera que não ia trazer-me frutos. E é o melhor para ti, porque tens a quem te dedicar, e que por sinal até tem mais para te oferecer do que eu.
Isso de esperar compensa, de vez em quando. No nosso caso não. Porque eu sonhava, tu prometias, mas não me davas. Porque eu dava, tu recebias e depois fugias para a tua outra vida. Porque eu queria, tu dizias querer, mas as circunstâncias não deixavam.
Pensando bem, como é que eu podia confiar em ti? Quem mente uma vez, mente duas ou três. E se mentias por mim, quem garante que não me mentias a mim também? Quem me garante que não o ias fazer no futuro?
Mas gostava tanto de ti... Superava tudo. Até o facto de simplesmente não devermos ou não podermos ou não nos ficar bem.
Só de pensar que foi a última vez, o último beijo, o último abraço, o último toque...
Mas desta vez, não vou voltar atrás.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Precisamente isto.
"Não quero pensar, não quero fazer planos, não quero criar expectativas.
Quero apenas que os dias passem."
William Shakespeare
terça-feira, 3 de abril de 2012
"There's a reason I said I'd be happy alone. It wasn't 'cause I thought I'd be happy alone. It was because I thought if I loved someone and then it fell apart, I might not make it. It's easier to be alone, because what if you learn that you need love and you don't have it? What if you like it and lean on it? What if you shape your life around it and then it falls apart? Can you even survive that kind of pain? Losing love is like organ damage. It's like dying. The only difference is death ends. This? It could go on forever."
sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
E esperamos.
"Se não for hoje, um dia será. Algumas coisas, por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe, bem no fundo, que foram feitas pra um dia dar certo. Se for para ser será..."
"Falta-me, que tu vês. Falta-me, que eu vou atrás."
Às vezes, não importa a hora, nem o dia, nem o local.
Com alguém que nos cative de verdade, o resto torna-se mesmo secundário.
Mas quando àquela hora simplesmente deu, o dia estava cheio de sol e o local era perfeito, a coisa melhora. :)
Há pessoas que procuram tanto, usam tanto, deitam tanto fora, em busca daquilo que não faz sentido nem falta nenhuma. As coisas que nos deixam realmente de coração cheio são tão fáceis de dar...
Significa tanto um momentozinho de carinho assim... E assuntos parvos, e mimo, e conversas sérias, e silêncios calmos, e confiança, e presença.
Se soubesses, davas-me ainda mais.
Com alguém que nos cative de verdade, o resto torna-se mesmo secundário.
Mas quando àquela hora simplesmente deu, o dia estava cheio de sol e o local era perfeito, a coisa melhora. :)
Há pessoas que procuram tanto, usam tanto, deitam tanto fora, em busca daquilo que não faz sentido nem falta nenhuma. As coisas que nos deixam realmente de coração cheio são tão fáceis de dar...
Significa tanto um momentozinho de carinho assim... E assuntos parvos, e mimo, e conversas sérias, e silêncios calmos, e confiança, e presença.
Se soubesses, davas-me ainda mais.
sábado, 24 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
Às vezes ter camiões de assuntos a resolver até é bom.
Porque andamos de um lado para o outro, a correr, com a preocupação de não esquecer nada, a confirmar tudo... E distraímos, com ou sem intenção.
Mas quando já não nos lembramos daquilo que queríamos esquecer, pambaaaaaaaas, eis que nos aparece à frente. E pronto, paramos.
O que eu dava para não ter que pensar tanto.
Porque andamos de um lado para o outro, a correr, com a preocupação de não esquecer nada, a confirmar tudo... E distraímos, com ou sem intenção.
Mas quando já não nos lembramos daquilo que queríamos esquecer, pambaaaaaaaas, eis que nos aparece à frente. E pronto, paramos.
O que eu dava para não ter que pensar tanto.
domingo, 4 de março de 2012
Aquele colinho que te protege de tudo, quase te faz adormecer de felicidade.
Aquele momento em que fechas os olhos e imploras ao tempo para não passar tão depressa, para não te tirar esta segurança.
Aquele carinho na bochecha, o beijinho no nariz e na testinha, o compôr o cabelo, os rostos encostadinhos...
Oh, porque é que sonhamos tanto? :)
quinta-feira, 1 de março de 2012
Um ano
E eu nem sei explicar o que me faz continuar a pensar nisto, embora seja o dia mais importante de sempre. Por um lado quero libertar-me, mas por outro quero ter a magia de novo, e as dúvidas sobre tê-la sem ti são muitas.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
E assim eu fico sem palavras =)
"... E isso simboliza o teu coração, que por ser pequenino, fica tudo muito concentrado, e como está tudo apertado, só há espaço para uma pessoa. Por isso é que és especial e diferente de todas as outras." *.*
É. É pequenino porque foi esmagado durante muito tempo, e chego a ter medo que, de tão fechada que ficou a entrada para o coraçãozinho, não consiga entrar lá mais ninguém.
É. É pequenino porque foi esmagado durante muito tempo, e chego a ter medo que, de tão fechada que ficou a entrada para o coraçãozinho, não consiga entrar lá mais ninguém.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Onde é que eu já li isto ..
"I'm selfish, impatient and a little insecure. I make mistakes, I am out of control and at times hard to handle. But if you can't handle me at my worst, then you sure as hell don't deserve me at my best." — Marilyn Monroe
domingo, 19 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Desabafo número 257479023400
"Gosto mesmo muito de ti, muito mesmo. Mas nunca assumimos nada, e eu quero conhecer outras coisas."
Ya, obrigada por valorizares o facto de eu estar à espera.
E o pior é que eu gosto muito dele, por isso continuo a esperar, e ignoro estas coisinhas para nem me chatear. Mas não me saem da cabeça, ando para aqui às voltas com isto. Como sempre.
Porque se não quer, que deixe. Credo, pequenas frases fazem-me sentir tão mal, tão magoada. E as pessoas continuam a confundir tristeza com mágoa.
Well, eu sei qual foi o problema. Dei demais, não?
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Até dá gosto ler coisas assim. :)
"O degrau de uma escada não serve apenas para que alguém permaneça em cima dele. Destina-se a sustentar um pé de um Homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto!
Há quanto tempo estás nesse degrau?"
Há quanto tempo estás nesse degrau?"
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Quando, a cada passo que dás, cais; quando a cada tentativa desprezam o teu esforço (como se só eles se esforçassem), o sonho, a ilusão, a vontade de acreditar, a magia daquilo que esperamos...desaparece. Tenho medo até de me tornar fria, à custa destas coisas todas. Tenho medo de, sem notar, deixar de sonhar, deixar de acreditar, deixar de esperar, de querer viver o que sempre defendi e me propus a esperar. Perde o encanto, e eu nunca pensei.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Aprovado =)
Surpreendeu-me, de facto.
Às vezes, temos dificuldade em dar o que temos. E decidimos esperar, para quando acharmos que vale mesmo a pena. E quando, pela primeira vez, damos um passo que nunca tínhamos dado, deitam-nos os sonhos por terra com um simples gesto.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Triste vs Chateada
Às vezes devíamos explicar às pessoas que não estamos chateadas, nem amuadas, nem coisa que o valha. Simplesmente ficamos tristes.
É que não tens noção de quão triste me deixas com duas ou três palavras que ficam cá dentro, um eco que dura dias e dias.
E não, não sou igual a todas as outras, como pensas. Até porque não explodi nem te tratei mal nem gritei contigo. Quando oiço algo que me magoa (entenda-se, que me magoa, não é que me irrite, é algo que me deixe de facto desiludida), não falo para não chorar. Não falo porque estou a tentar apagar o que disseste. Não falo para não dizer algo que te magoe.
Às vezes era giro que fizesses o mesmo.
É que não tens noção de quão triste me deixas com duas ou três palavras que ficam cá dentro, um eco que dura dias e dias.
E não, não sou igual a todas as outras, como pensas. Até porque não explodi nem te tratei mal nem gritei contigo. Quando oiço algo que me magoa (entenda-se, que me magoa, não é que me irrite, é algo que me deixe de facto desiludida), não falo para não chorar. Não falo porque estou a tentar apagar o que disseste. Não falo para não dizer algo que te magoe.
Às vezes era giro que fizesses o mesmo.
domingo, 29 de janeiro de 2012
"O silêncio fora do amor é um peso, é desconfortável. Quem ama, sabe que o silêncio no amor é uma graça."
A necessidade contínua de tocar alguém, de falar a toda a hora, vai abrandando à medida que o amor amadurece. Abranda, mas não é porque se ama menos, é porque se ama melhor.
E no silêncio, corresponder a uma presença mostra o amor de verdade.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
É pá, começo a acreditar a sério nestas coisas... :D
"Regido pela Lua e pelo elemento água, o signo de câncer traz, ao mesmo tempo, força e fragilidade, doçura e raiva, carência e independência. Pois é, com esse jeito, complicada e perfeitinha, você segue sua vida e suas relações. Possui uma memória seletiva, que escolhe o quê e quando lembrar, mas muitas vezes, apega-se ao que deu errado no passado, com dificuldade de se desprender de modo leve. É intensa em tudo o que faz e espera uma cumplicidade enorme das pessoas à sua volta. O laço mostra o lado doce e romântico da canceriana. Como este, câncer une seus lados mostrando a força, cumplicidade e união a aqueles que amam."
Yaaaa, estou viciada nestas coisas :D
"O tempo endurece qualquer armadura, e às vezes custa a arrancar muralhas erguidas à volta do peito, que não deixam partir nem deixam chegar." (Mafalda Veiga)
Mas como diz a minha mãe, enquanto não nos permitirmos a deixar o passado no passado, nunca vamos estar prontos para um novo futuro.
Quando nos prometem uma coisa e fazem o contrário, só continuamos a aceitar a situação quando o muro que erguemos ao longo do tempo está demasiado firme. Mas firme tem que ser também a nossa decisão de o derrubar.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Lamechices que não me saem da cabeça.
Sabe tão bem quando alguém cuida de nós.
Quando até estamos distraídos a fazer algo mesmo importante, e alguém nos abraça, repõe o lugar daquele caracolzito rebelde, brinca com o nosso relógio, nos pega ao colo, nos beija a testa...
E quando alguém nos abraça enquanto lavamos a loiça, nos despeja uma embalagem de caramelo líquido na cara enquanto fazemos o jantar, vai connosco às compras, nos devora os mil chocolates do armário enquanto nos ataca com cócegas...
Depois de se ter isto é que se vê como esperar vale mesmo a pena.
Um abraço, enquanto brincas com o cabelo que me cai pelas costas fica no meu pensamento mais tempo do que poderás imaginar.
Porque as pequenas coisas são tão boas que nem quero pensar em ter as grandes.
Quando até estamos distraídos a fazer algo mesmo importante, e alguém nos abraça, repõe o lugar daquele caracolzito rebelde, brinca com o nosso relógio, nos pega ao colo, nos beija a testa...
E quando alguém nos abraça enquanto lavamos a loiça, nos despeja uma embalagem de caramelo líquido na cara enquanto fazemos o jantar, vai connosco às compras, nos devora os mil chocolates do armário enquanto nos ataca com cócegas...
Depois de se ter isto é que se vê como esperar vale mesmo a pena.
Um abraço, enquanto brincas com o cabelo que me cai pelas costas fica no meu pensamento mais tempo do que poderás imaginar.
Porque as pequenas coisas são tão boas que nem quero pensar em ter as grandes.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
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