"(...)
Caminhos tumultuosos,
vento de todas as direcções,
nada me segura, nada me protege,
é o medo quem me rege
no meio de tantas sensações.
Magoa cada dia um pouco mais.
Não consigo respirar,
E o vento me leva sem rumo,
Pr'a longe, isso presumo,
Ao menos não estou sozinha neste mar.
(...)"
Não sei bem o que fazer, deixo-me cair no conformismo, facilito e deixo este curso de água correr. Já não interfiro mais.
Auto-controlo.
Cada dia exige de mim uma esforço maior, até quando?
Todas as pessoas têm um limite, eu não queria (ter que) encontrar o meu.
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