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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Embrulhaaaaa, Liliane. x)

"De que te adianta andar a conhecer mais e mais pessoas? Porque procuras nos outros aquilo que sabes onde está? Podem ter uma qualidade ou outra, mas sabes bem o que queres, desde o início sabias. Só ele é que as tem, todas. Estás a fugir porquê, rapariga? Ele só é especial para ti. E isso...tem que ter uma razão."



quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

E ele ficou para trás, olhou à volta, e disse-lhe: "Olho para as outras e penso: Ela está comigo."
E ela parou de caminhar, porque tinha o coração nas mãos e um sorriso que dura dias e dias...



quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Às vezes encontro coisas bonitas...

...e verdadeiras.




«There's a reason I said I'd be happy alone. It wasn't 'cause I thought I'd be happy alone. It was because I thought if I loved someone and then it fell apart, I might not make it. It's easier to be alone, because what if you learn that you need love and you don't have it? What if you like it and lean on it? What if you shape your life around it and then it falls apart? Can you even survive that kind of pain? Losing love is like organ damage. It's like dying. The only difference is death ends. This? It could go on forever.»

domingo, 25 de dezembro de 2011

Indecisa. Não sei o que quero. Sei o que não quero, sei quais as coisas que quero...mas não sei a quem dar a oportunidade de me dar isso. E isto está a matar-me.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

"Sentes que o tempo acabou..."

Ontem foi, provavelmente, o último dia de praxe na nossa Faculdade.
Começamos já este mês as mudanças para o novo edifício. E sinceramente, eu não queria. Vai ser tudo tão diferente... Vamos deixar de ter o nosso cantinho, de ter tudo só para nós, as nossas regras sem que ninguém metesse o nariz, vamos ter que conviver todos os dias com outros cursos. E não me parece que vá resultar muito bem. Também pode trazer coisas boas, e assim espero, mas estávamos tão habituados a olhar à volta e reconhecer todos os rostos... Pode parecer estúpido, mas aquele lugar diz-me tanto...
Não consegui conter uma lagrimazinha quando ouvi o "Força Farmácia" a ressoar naquela entrada, naquelas paredes, e pensei que podia ser a última vez; e olhava para aquele chão, aquelas escadas, o candeeiro, para uma casa onde cresci tanto, onde vivi tanto...
Já o disse aqui, e repito: só quem vive o que vivemos sabe do que falamos. Eu tento explicar a quem me rodeia, mas o que as palavras mostram não chega sequer perto daquilo que se sente.
Quero acreditar que vamos mudar de casa, mas levaremos connosco o espírito, a tradição, a mesma força de sempre. É agora que precisamos mostrar a união que exigimos a todos os que lá entram.
Ok, estou nostálgica. Mas a nossa faculdade era a mais bonita... :) Tudo o que lá vivi, virá comigo. Farmácia é Farmácia, seja onde for. *.*


"Capa negra de Saudade, no momento da partida, segredos desta cidade, levo comigo para a vida."





terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Bocadinhos de amor

Temos um bolo grande. Pode ser de chocolate. E partimos. E repartimos...
E vamos dando bocadinhos àqueles que queremos fazer felizes.
Mas há quem devolva a fatia sem lhe tocar, e ficamos com aquela sensação de que não fomos bons o suficiente, que não fizemos o que esperavam, que não somos o que esperavam de nós...
Outras vezes provam, comem enquanto apetece, e brincam com o resto, ou estragam, ou então deixam no cantinho da mesa, disfarçado...
É o mesmo que acontece com os bocadinhos de amor. Repartimos o que está cá dentro, e no final, temos sentimentos contrários: ou nos devolvem o nosso amor intacto, e aí sentimo-nos abaixo de tudo e de todos; ou estragam, destroem os pedacinhos de nós mesmos, e nós sentimo-nos desprezados, porque esperávamos que cuidassem dele, como nós faríamos...
Há ainda uma terceira hipótese: guardar mais de metade do bolo para quem aparentemente não tem fome. Passam anos sem que vejam o que estamos a reservar. Até que um dia nos cansamos e deitamos tudo fora.
Se não dão valor aos nossos bocadinhos, que espalhamos com tanto carinho, é porque possivelmente fomos nós a dar importância em demasia. O que custa é aceitar isso.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

“Ame muitas coisas, porque é no amar que reside a verdadeira força. Quem ama muito conquistará muito, e o que for feito com amor estará sempre bem feito.”

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011