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sábado, 29 de agosto de 2009

Mais momentos passados com elas... Mais um texto para elas!
Cris, Káká, Marta e Marta! :'D
Sempre cmg, sempre perto, sempre aqui! <3

Como na música, "I'd do it all over again, for you!" :D

Sempre farei tuuuudo por voces (e pelos outros também sou capaz de pensar, mas duas vezes ;) lol), e nunca me arrependerei! =)

É estranho dizer como me sinto agora, visto que estamos em risco eminente de vivermos longe umas das outras, mas se resultou ate agora, depois com popós também há-de resultar!

Bah nao quero ser (mais) lamechas lol
Só pa repetir a ideia que vos amo, minhas princesas! =)



[O vídeo foi o k se arranjou, o importante é a música! (= vejam a letra, por favor *.*]





quarta-feira, 26 de agosto de 2009






"When you believe..."
Custa a acreditar, por vezes...
Falham as forças e o caminho parece cada vez mais longo...
Acontece-me a mim e todos nós, é normal, ninguém "é de ferro"...
Se soubessem o quanto adoro estar convosco, minhas piscas... :) Recarrego baterias...
Foram, são, e serão sempre tardes lindas, onde imperam os sorrisos e se perde a conta às gargalhadas! *.*
Ao vosso lado, acredito, porque o facto de ter pessoas com vocês a gastarem tempo comigo faz-me pensar afinal até tenho alguma sorte ;)
Sempre que a explosão nos vossos coraçõezinhos estiver prestes a acontecer, a vossa obrigação é libertar piroclastos em mim! :'D
Convosco aprendi algo que serve para voçês também: as coisas mudam, mas nunca se sabe o futuro. Afinal de contas, nunca sabes o que se esconde atrás de uma montanha... *.*
É mais fácil julgar quando se está de fora, e vocês conseguem estar sempre na linha da frente... +.+ Um "obrigado" grande, com direito a retribuição!
"In our hearts a hopeful song" ««« Sempre juntas! =)

Adoro-vos, Káká e Cris <3

domingo, 23 de agosto de 2009


Quando nos faltam as palavras, falam os gestos.
Falam os olhares, falam os suores frios, os arrepios e as faces coradas, falam os sentimentos.
Não vês uma imensidão de coisas: a música, a amizade, a força, a parte importante do mundo.
Contudo, é essa parte que tem mais poder em nós. Então porque não acreditar também no poder do amor?
Também não o vemos. Apenas o sentimos e é o suficiente.
É o necessário para nos fazer rir, ou nos fazer derramar uma lágrima em instantes; para nos atirar para o fundo do poço, ou para nos elevar às estrelas com o sorriso mais brilhante, mais contagiante de todos.
É o suficiente para alguém ser feliz. Por umas horas, só. Ou constantemente quando sentimos que há um sentimento igual do outro lado.
Nem todos lutam. Nem todos admitem. Nem todos dão uma hipótese. É aí que olhamos em nosso redor e vemos os amigos fantásticos que temos, e as pessoas que não aguentam estar ao nosso lado numa má altura.
As horas acabaram e o tempo passou depressa de mais. Tentar de novo.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009


Desde que terminou este último ano do secundário, desde que se aproximou a recta final, desde que nos apercebemos que na realidade, a maioria das promessas feitas não serão concretizadas, não por falta de vontade mas por falta de circunstâncias favoráveis, parece que tudo está mais cinzento.
Já li muitos textos sobre os amigos. Os bons, os menos bons, os que se separam, os que continuam juntos.
Sei que são palavras sentidas. Então, isto é o que eu sinto: sinto falta de uma aula em que estivéssemos todos juntos, a rir de uma qualquer asneira, ou brincadeira.
Sinto falta de esperar o toque, para sair em busca de encontrar aqueles olhos, que às vezes também me olhavam, e era tão bom! Oh, era como se fossem capazes de sorrir para mim.
Lembro-me de trocar olhares e partilhar risinhos com as pessoas mais importantes, e o mais certo é que nos riamos de tudo. O melhor mesmo, era rir do nada, o que me fazia regressar a casa, quase todos os dias, com uma sensação de leveza, de satisfação.
Talvez ainda não saiba bem quem sou, o que vou fazer, ou o que quero fazer, o que devo deixar acontecer, mas sei que amigos são aqueles que nos ouvem. Muita gente concorda, toda a gente lê, toda a gente diz isto a alguém. Aqui, o essencial é que eu acredito mesmo no que estou a escrever.
Os meus amigos ouviram-me sempre. Sempre fiz questão de controlar as lágrimas perto deles, nem sei bem porquê. Acho que simplesmente, não queria, não quero que me vejam a chorar. Prefiro ser eu a secar as lágrimas de alguém, como um bom anjo da guarda faz, do que deixar que percebam que também tenho rios de lágrimas prestes a cair. Mais uma vez, o que é realmente importante, é saber que se eu quisesse chorar, eles estariam lá. Poderei eu querer melhor?
“Não se pode ter tudo, Liliane, não podes ser boa em tudo! Há coisas que são demais para o teu bico.”
Sim, tens razão. Mas sabes, hoje considero que tenho o que há de mais relevante na minha pequena existência: um grupo de amigos ligado por algo forte, que me ajuda a levantar, e outras vezes nem sequer me deixa cair.
São férias, e todos desesperam porque o grupo não se reúne todo. Eu não penso assim. Vejo que, embora não estejamos todos aqui ou ali, quando algo importante acontece com algum de nós, a felicidade é partilhada, continuamos unidos por aquela coisinha invisível que também a mim consegue fazer sorrir.Também já lhes agradeci muito. Acho que tenho, sim, que continuar a retribuir-lhes, longe ou perto, aqui ou por onde o destino nos levar… *.*

Serei mesmo a típica menina que vive no mundo encantado da fantasia?
Às vezes até no destino acredito. Mesmo!
Por exemplo, acredito que vieram alguns jovens de lugares mais distantes para perto de mim, e se calhar o destino tinha uma missão para eles, não foi por acaso: percebi que o importante não pode mesmo ser a opinião e/ou critica dos outros, mas sim o facto de conseguirmos dar e receber amor das pessoas a quem mais queremos! *.*
E se calhar o facto de eu me ter tornado tão amiga, tão íntima, tão parte de alguém como “ela” fez com que eu visse a importância que uma amiga tem, porque ela é impressionante, é magnífica, ouve-me sempre. Quero ser assim, só quero retribuir-lhe, a ela e a todos, para que se sintam como eu, agora.
Talvez também não seja por acaso que “Ele” voltou. Porque já havia outro “ele”a sondar o meu pensamento, o segundo “ele”, por quem eu me deixava levar, e que se afastava e se aproximava vezes sem conta sem que eu conseguisse parar isso. E ainda outro “ele”, que tentava tomar o lugar deste segundo, mas que para mim, não tinha qualquer comparação, qualquer hipótese. Mas “Ele” voltou. Consegui baralhar-vos? Óptimo! ;)
Este “Ele”, pelo qual já consegui sentir os sentimentos mais opostos do mundo, voltou e em força. Eu não devia, eu não queria, eu não quero sonhar mais. Mas aqueles olhos, aquela voz, o toque do cabelo macio na minha pele, o facto de sentir de novo as faces tocarem-se, de relembrar como era ter a mão dele em mim, sentir a suavidade de cada momento, faz-me pensar que se calhar do ódio ao amor vai meio passo apenas.
Concordo quando me dizem que é possível “receber transfusões de amor”. Sim, e de alegria também. E de simpatia. E basta que este “Ele”, o verdadeiramente importante, me deixe redescobri-lo. Excepto duas ou três pessoas, todos vêem para mim algo diferente, tão longínquo daquilo que eu sonho, que penso, se a maioria estiver certa, talvez o destino se tenha enganado no meu projecto. Paciência.
Voltou a sensação de que tudo está bem quando ele me responde, quando ele me sorri.
Voltou o sorriso parvo na minha cara.
Voltei a tremer quando falo ou escrevo para “Ele”.
Voltei a pensar duas vezes nas palavras usadas, porque quando estamos em risco de ter algo tão bom, fazemos tudo de forma a proteger o nosso pequenino sonho, que é ao mesmo tempo, o nosso maior segredo... +.+

quinta-feira, 20 de agosto de 2009


A única fantasia de Carnaval que a minha mãe me comprou foi de fada.
Meu deus, como eu me sentia bem lá dentro!
Sentia-me princesa, mas sabia que não era, era fada, personagens completamente distintas.
Será que é mesmo o meu destino? Ser a fada madrinha dos amigos, das amigas, até dos simples conhecidos?
Ter o dom de cuidar deve ter algo de maior que ser cuidado, algo de grandioso que ainda procuro.
Se for isso que está escrito, resta-me sorrir por causar sorrisos.