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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ficou-me na cabeça...

Hoje ouvi esta música por acaso. Encaixou em tudo. Encheu-me os olhos de água.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Aposto que nem reparaste.

As mensagens são a melhor coisa que inventaram: podemos responder duas palavras frias e secas, que a outra pessoa nunca saberá que choramos nas duas horas seguintes.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Passividade

"És muito passiva..."

Acredita, não sou.
Imponho os meus limites.
Também admito que os imponho mais fisica do que psicologicamente, mas imponho.
Sabes, às vezes não corto relações porque sei como isso custa quando se aprecia alguém. E na dúvida de saber se as palavras alheias são realmente sinceras ou não, prefiro não arriscar e não tratar mal os outros. (embora às vezes mereçam)
Se for alguém que eu não conheço, é diferente, e mais fácil, é um reflexo. Mas se não for, a coisa muda de figura.
"Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti!"
Sei que era tudo muito mais fácil com um "Não!", mas isso dói. E eu não quero magoar. Juro-te, eu prefiro magoar-me do que magoar. Na incerteza, opto por acreditar nas pessoas.
Pode ser um erro, mas ao menos fico de consciência tranquila.
Não vejo isto como sendo passividade. Se tiver que me defender, sei fazê-lo. E se tiver que te defender, provavelmente ainda o farei melhor.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Já tinha saudades...

Senti muito a falta dele. Há pessoas que, devagarinho, vão arranjando um lugar na nossa vida, acomodam-se e nós acostumamo-nos a elas, e quando se afastam nós ficamos sem chão. Com ele foi assim.
Senti falta das nossas conversas, das mais sérias, das mais impróprias, das mais divertidas; dos mimos; dos sorrisos; da cumplicidade.
Senti falta de um abraço todas as manhãs. Aquele abraço...
Sem perceber porquê, ele afastou-se de um dia para o outro, sem explicação alguma.
E, sem estar à espera, quando eu estava a pensar desistir de tentar, quando eu estava a cair na tentação de pensar que qualquer abordagem que fizesse já não valia a pena, ele voltou.
E com ele, fico muito mais completa.
Porque eu preciso daquela amizade, e cada vez mais noto isso.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Sim ou não?

Quando queremos algo que não podemos ter, que cada vez nos foge mais por entra os dedos, custa tentar manter as coisas. Porque não sabemos se do outro lado, há o mesmo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

É impressionante como passa um ano, acontecem tantas coisas, e conseguimos ainda sentir o mesmo.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

E a Marta anda a estudar para isto...

 
Cinderela, versão Yorn (ou de como contar a história da
Cinderela às crianças, para que não nos chamem cotas)

Há bué da time, havia uma garina, cujo cota já tinha esticado o pernil, que vivia com a xunga da madrasta e as melgas das filhas dela.
A Cinderela, Cindy p’ós amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo sequer pra enviar uns mails. Com este desatino, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ia acontecer: uma party, num palácio que fazia lembrar o Lux.
A gaja curtiu bué a ideia, mas as outras xavalas cortaram-lhe logo as bases. Ela ficou completamente marada, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada baril, que lhe abichou uma farda báita bacana e ela ficou a parecer uma g’anda febra. Só que ela só podia afiambrar da cena até ao bater das 12. A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a abrir. Ao entrar na party, topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou. Aí Cindy passou-se dos carretos e desbundaram “ól naite long” até que ao ouvir as 12 ela teve que se axandrar e bazou. O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de fuga e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o xanato da dama.
No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um xispe que entrasse no xanato. Como era um alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluka, para grande desatino das outras fatelas, que tiveram um g’anda vaipe quando souberam que eles iam juntar os trapos.
No fim, a garina e o xavalo curtiram milhões e foram buéréré da felizes.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Mas eu gosto de ti à mesma...

Abraçar alguém que não nos abraça de volta, é a pior sensação do mundo.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Às vezes, não precisamos de ter os amigos ao nosso lado para nos fazerem sentir bem.
Às vezes, os amigos adivinham quando precisamos de ouvir um "Gosto de ti".
Às vezes, sabe bem deixarmos de ser sempre nós a dizermos aos outros que os adoramos; também é bom estar do outro lado.
Às vezes, é bom ter uma surpresa, de amizades novas e de amizades antigas, ambas importantes.
Às vezes, uma música diz mais do que tudo.
Obrigada aos dois.
Não imaginam o bem que fizeram.
Não imaginam como acertaram no dia e na hora.
Não imaginam como adorei.
Não imaginam como me faz falta.
Gosto de vocês, desde aqui até À lua.
Ir e vir! ;)




(Isto porque duas almas decidiram fazer-me uma serenata pelo telefone. *.* )

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Não sei se toda a gente tem disto, mas eu adooooooooro quando aquele tio que está na Suiça vem cá e pergunta: "Então, quando é que te casas? Está na hora..."
Tipo, Hello? Tenho 19 anos! Nem namorado, quanto mais marido... x)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Desabafos

Aproveitarem-se dos sentimentos dos outros, dizerem coisas que não sentem para iludirem os outros, dizerem o que sentem mas fugirem porque é mais fácil do que enfrentar os problemas consequentes, são tudo coisas de quem não é digno de ser chamado gente. Há coisas com que não se brinca.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Música liiinda

Tipo, eu só te quero bem. Mesmo.
Estou constantemente a dizer que gosto muito de ti e a tentar mostrar-te isso.
Mas parece que não entendes a minha maneira de te fazer ver o que se passa.
Às vezes faço coisas só para teu bem.
Outras vezes, só para estar contigo.
Outras, só para te ver.
E quando corre mal, quando há algum mal-entendido, gostava que te lembrasses de tudo o que faço, de todas as situações em que estou aqui, em vez de te chateares. Isso mata-me.
Não estou a pedir contas, nem que eu seja para ti o que és para mim; só estou a pedir que me vejas sempre da mesma forma.
Que não duvides daquilo que digo.
Que não duvides daquilo que faço.
Que me defendas sem pensar duas vezes.
Que acredites mais em mim.
Que acredites mesmo que não te quero magoar NUNCA.
E que tentes não me magoar tb.

"So I put my arms around you, around you
And I hope that I will do no wrong
My eyes are on you, they're on you
And I hope that you won't hurt me"

   (Dancing - Elisa)

Cenas de conversas que pronto... x)

(Um homem fala relativamente a nós, mulheres...)
"Vocês são realmente um bicho de sete cabeças, nós só temos duas..."

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Às vezes gostava de fazer mais pelas pessoas, mas elas também têm que confiar em nós. Ninguém adivinha o que vai na cabeça do outro...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Sei que me repito, mas... :)

Tenho saudades.
Da maneira como me tratavas.
Da maneira como entravas comigo em todo o lado.
Da maneria como olhavas para mim, constantemente a provocar-me com um olhar.
Da maneira como falavas comigo.
De como me fazias sentir bem.
De como me fazias feliz com a palavra certa.
De como sabias exactamente aquilo que eu gostava que fizesses.
Estou sempre a pensar em ti, e no que aconteceu.
E não consigo apagar a memória. Nem quero. Tenho gravados todos os detalhes.
A espera dá cabo de nós.
A espera, em vão, dá cabo de nós.
Tenho saudades tuas.