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domingo, 12 de agosto de 2012

"Toda a gente ama toda a gente. Às vezes até enerva a banalidade a que isto chegou.
Eu lembro-me perfeitamente da única vez em que disse um "Amo-te". E nem devia tê-lo feito.
Gostar, gosta-se de muita coisa.
Amar, amar é diferente. É colocar as necessidades de alguém à frente das nossas. É prejudicarmo-nos conscientemente para deixar um sorriso na cara de alguém.
É estar sempre lá. Quer nos chamem, quer não.
É dizer mentalmente, vezes sem conta, aquilo que outros dizem a torto e a direito.
Porque não é preciso dizer, é preciso mostrar!"

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