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sábado, 17 de julho de 2010

Cheguei a esta conclusão de uma forma estúpida, mas foi às minhas custas: sou masoquista.
Continuo a ler, a guardar todos os pedacinhos de um nós que já não é nós. Que se calhar nunca foi.
Não faz bem a ninguém e eu não sou excepção.
Nunca me traz felicidade, apenas saudade, mas continuo a fazê-lo.
Talvez em busca de algo que já não existe, mas que eu queria com todas as minhas forças que existisse.
Talvez numa tentativa fracassada de reaver o que já não tem volta.
Talvez na esperança de acreditar de novo em mim.
Talvez no sonho de que um dia será possível, noutras circunstâncias. Mas que será possível.
Que não acontece só aos outros.
Enquanto isso, ainda estou triste.

1 comentário:

Sílvia disse...

Minha linda como eu te entendo!
Por mais que queiramos e tentamos esquecer cada vez mais se torna mais forte o que leva a que nós nos sentamos mais carentes e mais tristes por não poder sentir, ter e amar aquela pessoa!
A saudade aperta cada vez mais e as lembranças flutuam à tona da água...
Mas há que ter força e conseguir ser superior a tais sentimentos, e nunca esquecer sorrir sempre porque sorrir faz-nos sentir tão bem.
A esperança continuará até um dia que a esqucerás e quando te aperceberes já não pennsas nela nem em tal sentimento que um dia te fez feliz mas tão depressa te fez deixar cair uma lágrima...



ADORO-TE... SEMPRE!!!